Já não bastasse os programas dominicais da nossa TV brasileira fazer desperdício de alimentos, agora vai começar a onda de se vestir com carne. A pioneira nessa moda é a Lady Gaga, mas certamente outras fúteis famosas irão aderir a esse ultraje a dignidade humana. Enquanto muitos nos países africanos morrem de fome por dia, algumas das pessoas que mais poderiam ajudar para acabar com essa realidade, resolvem que vão usar vestido feito de carne, já vi em, alguns programas de TV vestidos feito de verduras. Em vez de criarem coisas, sem nenhum sentido quanto a esses tipos de vestidos, que não são nada mais do que uma forma bizarra de desperdício deveriam destinar uma parte de suas vastas fortunas para tentar, pelo menos, amenizar a fome e a desigualdade no mundo.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Beijo
Um beijo, pode ser uma coisa rápida como um selinho ou algo eterno como os beijos de reencontro dos apaixonados. É uma coisa que não envolve somente a boca, mas toma conta de todo o corpo, é um carinho no rosto enquanto se prepara para o beijo inevitável, um cafuné na nuca, quando talvez uma das partes tenta cortar o vinculo das boca, um abraço apertado quando a distancia que separava os corações apaixonados é rompida. Ou talvez seja apenas o encontro de duas anatomias que se desejam e não vem a hora de acabar com esse desejo começando por um beijo.
Não sei acho, que a saudade esta me deixando muito meloso e não vejo a hora de voltar pra casa e encontrar a minha fonte inesgotável de beijo.
domingo, 22 de agosto de 2010
O que a Saudade faz com a gente.
Mateando solito,
tocando um pouquito
pra ver se espanto a saudade.
Viver longe de quem se ama,
só mesmo pra quem tem gana
de viver sofrendo assim.
Sorvendo um amargo,
fico pensando no pago
e na morena que deixei por lá
Um dia tomo coragem
junto minha bagagem e
retorno ao rancho
Sei que desistir é feio
mas viver sofrendo é, pelo menos eu acho, mais feio ainda.
tocando um pouquito
pra ver se espanto a saudade.
Viver longe de quem se ama,
só mesmo pra quem tem gana
de viver sofrendo assim.
Sorvendo um amargo,
fico pensando no pago
e na morena que deixei por lá
Um dia tomo coragem
junto minha bagagem e
retorno ao rancho
Sei que desistir é feio
mas viver sofrendo é, pelo menos eu acho, mais feio ainda.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
É mais conhecido do que eu pensava.
Estava eu brincando com o nome de dois amigos meus no google, quando me deparo com a menção de um deles. Sabia que esse meu amigo já tinha publicado alguns artigos, mas nunca pensei que ele ja teve seu nome ao lado do de Paulo Coelho, em uma citação abaixo envio a citação e so link do artigo para quem quiser ler todo o conteúdo.
"Na contramão da proposta de Rocha Neto, mas igualmente valiosa, é a contribuição de Pablo Lemos Berned, em Conjecturas sobre o fenômeno Paulo Coelho: os limites do “objeto” dos estudos literários. Após passar em revista vários conceitos estabelecidos (literatura, valor, etc.) que constantemente impedem a abordagem da obra de Paulo Coelho, Berned nos pergunta se não “[...] existiria alguma consonância entre os valores veiculados na obra e as exigências atuais do mercado? [...] Portanto, o valor do mágico, do religioso e do simbólico não estariam sendo modificados, ao serem ratificados nessa obra, como veiculadores do sistema capitalista?”."
http://necceficciones.blogspot.com/2009/10/ficcao-cientifica-auto-ajuda-cia.html
Só tenho a desejar a esse meu amigo felicidades e que eu tenha a sorte de um dia ter meus trabalhos reconhecidos, não que eu me esforce muito para isso.
"Na contramão da proposta de Rocha Neto, mas igualmente valiosa, é a contribuição de Pablo Lemos Berned, em Conjecturas sobre o fenômeno Paulo Coelho: os limites do “objeto” dos estudos literários. Após passar em revista vários conceitos estabelecidos (literatura, valor, etc.) que constantemente impedem a abordagem da obra de Paulo Coelho, Berned nos pergunta se não “[...] existiria alguma consonância entre os valores veiculados na obra e as exigências atuais do mercado? [...] Portanto, o valor do mágico, do religioso e do simbólico não estariam sendo modificados, ao serem ratificados nessa obra, como veiculadores do sistema capitalista?”."
http://necceficciones.blogspot.com/2009/10/ficcao-cientifica-auto-ajuda-cia.html
Só tenho a desejar a esse meu amigo felicidades e que eu tenha a sorte de um dia ter meus trabalhos reconhecidos, não que eu me esforce muito para isso.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Estamos perdendo o respeito.
Tinha me prometido não postar nada a esse respeito, mas não consegui agüentar tanta pressão. Há tempos já venho notando que uma lei que diz que nas proximidades de escolas, igrejas, hospitais e do poder executivo, legislativo e judiciário, não é permitido buzinar, passar com som alto e nem carros de som, vem sendo pisoteado pelos acadêmicos de alguns cursos da UFSM, que para divulgar as suas festas e seus eventos passam fazendo buzinaço e com o som a toda altura na frente do hospital universitário. Onde estão os órgãos que deveriam fiscalizar isso?
Porém não é esse assunto que eu não pretendia postar tão cedo, é sobre o desrespeito que sofrem os palestrantes, sejam eles professores ou outro tipo de autoridade em algum assunto. Nós, vejam bem estou me incluindo no grupo, pois eu também faço, não respeitamos as pessoas que estão falando, seja elas professores ou colegas, pois estamos sempre conversando quando alguém está falando, mesmo que o assunto não nos interessa, devemos ter um pouco de respeito com as pessoas que estão presentes e interessadas no que esta sendo discutido.
Se não queremos escutar o que está sendo falado ou o assunto não nos interessa qual o motivo de estarmos nesse lugar? Não seria melhor ficarmos em casa, do que comparecer só para ganhar presença e atrapalhar? Sei que com esta postagem farei com que varias pessoas a minha volta pensem, mas também sei que varias pessoas ficarão ofendidas. Paciência, não tem como agradar a gregos e troianos.
Porém não é esse assunto que eu não pretendia postar tão cedo, é sobre o desrespeito que sofrem os palestrantes, sejam eles professores ou outro tipo de autoridade em algum assunto. Nós, vejam bem estou me incluindo no grupo, pois eu também faço, não respeitamos as pessoas que estão falando, seja elas professores ou colegas, pois estamos sempre conversando quando alguém está falando, mesmo que o assunto não nos interessa, devemos ter um pouco de respeito com as pessoas que estão presentes e interessadas no que esta sendo discutido.
Se não queremos escutar o que está sendo falado ou o assunto não nos interessa qual o motivo de estarmos nesse lugar? Não seria melhor ficarmos em casa, do que comparecer só para ganhar presença e atrapalhar? Sei que com esta postagem farei com que varias pessoas a minha volta pensem, mas também sei que varias pessoas ficarão ofendidas. Paciência, não tem como agradar a gregos e troianos.
domingo, 18 de abril de 2010
E a fome no mundo só aumenta.
Como sempre, domingo assistindo algo na TV, me deparo com um programa onde apresentam um desfile de roupas feitas de verduras e legumes. Achava que a nobre apresentadora era uma pessoa que se preocupava com o problema social da fome no mundo, mas pelo que vi nesse programa me enganei. Nesse mesmo programa minutos antes, a apresentadora mostrava um carro sustentado por potes de iogurte, na minha concepção os potes estavam vazios, mas qual minha surpresa, quando ao ser retirados alguns potes e o peso do carro esmagou os que sobraram em baixo das rodas e revelou-se que estavam cheios de iogurte. Me pergunto quantas pessoas poderiam ser alimentadas com os produtos desperdiçados nesse programa? Fica mais um assunto para a nossa reflexão.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Peguem suas Senhas e Esperem
Neste fim de semana fui visitar uma amiga que tinha dado a luz a uma linda menina no Hospital de Osório e quando cheguei na porta fui barrado pois tem uma nova regra na visita, somente dois visitantes por leito. Isso não acontece nem no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, mas isso não foi nada, quando eu e minha mãe chegamos no berçário vimos que tinha dez pessoas no quarto sendo que tinha somente três leitos no quarto e um deles não tinha visitante nenhum. Quando voltei da visita, me fiz de desentendido e falei para o guarda que "controlava" o fluxo de visitantes por leito que tinha dez visitantes num quarto em apenas dois leitos ele na cara de pau me disse que não podia fazer nada. Fica a pergunta: Para que fazer uma regra que desagrada os usuários do hospital e nem vai ser cumprida?
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Pode até ser político, só não vale furar fila
Não entendo os políticos, pois eles em seus discursos dizem que são iguais a nós o povão, mas esses dias estava eu e meu afilhado mais novo esperando em uma grande fila para ver as suas notas finais, quando chega um ilustríssimo político de nossa cidade e passa na frente de todos, mas isso não era nada ainda, pois as notas ainda não tinham sido publicadas. Quando as notas foram publicadas, os professores dessa escola passaram o político na frente de todos os outros que estavam esperando a mais de uma hora. Por que tal político tem tal privilégio? Eu só cedo o meu lugar na fila para gestantes, pessoas com crianças de colo, idosos e deficientes físicos, e esse político não estava gravido (pois isso é impossível), não estava com criança de colo, não era idoso e nem deficiente. Não sei qual o motivo da escola ou desse político terem feito isso, mas onde é que anda o respeito hoje em dia.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Incoerências dos osorienses
Já dizia um amigo meu ,que pobre, é incoerente, pois passa o ano todo dizendo que não tem nada, quando vem uma enchente, invade sua casa, ele diz que perdeu tudo. Esse exemplo eu uso também para os osorienses, pois ficam sempre reclamando que não tem nada para fazer na cidade, mas quando abre uma coisa legal tipo um cinema, não que eu queira comparar com os preços e a qualidade dos cinemas do litoral e da capital, mas mesmo assim era um cinema ou um lugar para jogar boliche, são raros os osorienses que frequentavam os locais. O cinema hoje esta fechado e o boliche foi para Imbé, onde muitos dos que não frequentavam em Osório vão quase todos os finais de semana. Vai entender esses meus conterrâneos.
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